quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Capítulo quatro – primeiro beijo.
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SeuNome P.O.V’'s 

Empurrei a porta de casa e vi todos conversando na mesa, sorri pra todo mundo que me olharam completamente assustados, me olhei rapidamente pelo reflexo do vidro do armário vendo se meus lábios não estava sujos ou algo do tipo, já que.... Enfim, olhei diretamente pra minha avó, pensei em dar lhe um beijo mas desejei-me a mim mesmo não fazer aquilo naquele momento, andei até a mesa e me sentei ao lado de Natálie e da sua amiguinha dos cabelos loiros tingidos e vestido verde água. “Boa tarde” falei sorrindo animada e ainda recebia olhares de todos. “Estou com muita fome” falei rindo e todos ainda me olhavam sérios, peguei um pouco de macarrão colocando no meu prato e logo enchendo minha boca de massa. Olhei pra minha avó que sorriu animada e deu ombros e então todos voltaram a comer, sabia que eles estavam incrédulos com a forma que estava agindo, sorridente e animada. Mas esse tinha nome e sobrenome, Liam Payne. E graças a ele tudo parecia estar bem melhor e mais animado.
Ele estava na minha, da mesma forma que estava na dele e ninguém saberia de nada se ele não contasse, porque de mim não sairia nada, não tem porque ficarem sabendo, sei que se você guarda segredo tudo fica perfeito, ninguém faz com que acabe rápido, ninguém se envolve, ninguém inveja, ninguém se mete com críticas. Além de ser perigoso e mais.... gostoso.

Eu: Vou sair hoje as seis, tem algum problema? – perguntei olhando pra minha avó enquanto comia.
Avó: Tudo bem, mas tem como levar Natálie com você. – olhei pra ela séria.
Eu: Sim, tem sim. – assenti. – Além disso, Nath, quer ir comigo ao riacho? – ela arregalou os olhos.
Natálie: O que disse?
Eu: Vamos a praia aqui na frente, vi que muitas pessoas vão, não seria uma má nós irmos, seria? – perguntei confusa e Luzie olhou pra Maurício com expressões estranhas. – O que foi gente?
Natálie: É que ninguém nunca me chamou pra ir lá.
Luzie: Na verdade a Natálie tem insegurança com o corpo e não vai lá a muito tempo com medo das pessoas mexerem com ela. – levantei e coloquei meu prato na mesa enquanto olhava pra minha tia.
Eu: Sem problemas, nós vamos hoje e.... ninguém vai mexer com você. – a segurei pelo braço antes que começasse a contrariar. – Vamos.

***

– Não vou usar isso, olha como fica. – ela girou em frente o espelho usando um biquíni que era meu.
Eu: Olha pra ser sincera, ele ficou até um pouco maior do que eu esperava, em mim fica mais apertadinho.
Natálie: Deus me livre! Não vou usar isso. – ela girou novamente e tinha ficado bom, na minha opinião, um pouco grande mas estava ótimo. Olhei-me no espelho e gostei do que vi. Colorido em tie dye, era tomara que caia e a parte debaixo não era tão cavado mas era bem curtinho, girei em frente o espelho e parei esbarrando em meus pés e rindo junto com Natálie que olhou novamente pro espelho colocou as mãos na barriga. – Eu sou muito magra. – ela comentou e eu olhei pra parte de cima do biquíni, me aproximei mais dela e enfiei minhas mãos dentro do biquíni na parte de cima e puxei seus seios pro lado e fiz com o outro, os olhos de Nath estavam arregalados e assustada me olhava, peguei um par de meias na gaveta e coloquei por dentro do biquíni fazendo com que os seios dela tivesse mais volumes e batessem então um no outro. Perfeito. – Que mágica.
Eu: Bom, gostou?
Natálie: Parece que meus seios estão maiores.
Eu: Na verdade continuam do mesmo tamanho eu só fiz esse truque, minhas amigas costumam fazer muito lá no Brasil e eu acabei acostumando.
Natálie: Fazia também?
Eu: Antes de colocar os silicones sim. – falei brincando e a vi rir, pela primeira vez tinha entendido a minha piada. – E então, vai com essa roupa? – ela assentiu. – Certo, vamos colocar uns shorts. – abri a minha mala e peguei um short de cintura alta, era a única coisa que eu tinha em comum com toda essa cidade. Olhei pra Natálie e ela vestia um também.

***

– Tem internet? – arregalei os olhos olhando pra Natálie que comentava comigo sobre a internet pegar melhor daqui da praia, estávamos descendo umas escadas de madeira pra chegar até a areia e encontrar com alguns “amigos” de Natálie que estavam sentados conversando e comendo algumas coisas.
Natálie: Sim, pega muito bem daqui. Mas não adianta – assim que peguei o celular ela começou a falar olhei em sua direção – Não adianta, o seu chip é brasileiro não vai funcionar aqui.
Eu: PORQUE EU NUNCA FAÇO NADA DIREITO?! – gritei nervosa e a minha maior vontade foi de jogar meu celular longe e nunca mais comprar um celular na minha vida, mas aquele era meu xodó desde 2012 não poderia fazer isso com ele, estava novo como se eu tivesse acabado de comprá-lo. – Tudo bem.
– Que roupa é essa Natálie? – Vaca, vulgo Fabíola comentou assim que nos aproximamos. Invejosa. Cutuquei Natálie e tirei o meu short e ela fez o mesmo.
Natálie: SeuNome que me emprestou, bonita não? – virou-se como uma pirueta enquanto Fabíola a olhava, Niall também fez o mesmo e o garoto ao seu lado abaixou os óculos escuros para ver direito e deu um sorriso abobado.
– Linda. – o mesmo comentou sorrindo e Natálie sorriu sem graça.
Natálie: Obrigada Louis.

Louis, esse era o nome do garoto. Ele olhou pra mim logo em seguida e balançou a cabeça concordando com algo e logo soltou. “Você também, muito linda, deveriam trazer mais biquínis como esse para cá.” E logo recebeu um tapa na cabeça balançando seus lindos cabelos lisos e castanhos, Fabíola o olhou incrédula e ele a mediu de cima abaixo por um segundo se ele fosse uma garota tinha voado na garota batendo nela, depende, isso aconteceria no Brasil.
Olhei pra água que vinha em forte em nossa direção mas não chegava a nem um metro de distância de nós, azul como o céu, limpa e cristalina, era perfeita como qualquer outra coisa que nunca tinha visto, no fundo tinha umas montanhas e as nuvens no céu azul que deixava a paisagem mais perfeita e harmonizada.
Senti uma mão no meu ombro esquerdo e me assustei pulando pro lado e vendo um garoto de cabelos compridos, sim, tinha os cabelos compridos até o ombro, era partido pela lateral e um pouco ondulados, o garoto tinha olhos verdes como belas e grandes esmeraldas, duas covinhas em cada bochecha, um sorriso incrivelmente perfeito, ele sorria pra mim, na verdade ele ria do meu desespero, mas não pude de deixar de observá-lo enquanto ele ria, tinha tatuagens espalhadas pelo corpo e usava um short curto para um garoto, o olhei novamente nos olhos e mexeu as sobrancelhas o que me fez rir.

– Você é nova aqui? – me olhava da mesma maneira que eu o olhava, contando os detalhes.
Eu: Não vou ficar por muito tempo. Somente o verão.
– Que pena, não é todo dia que vemos alguém assim por aqui.
Eu: Vocês já chegaram a ver alguém assim por aqui? – apontei pra mim mesma e ele concordou.
– Não aguentou uma semana e foi embora, essas pessoas não aguentam os costumes e as tradições aqui, somos um pouco diferente.
Eu: UM POUCO? – gritei e ele se assustou mas logo sorriu. – Brincadeira, vocês só têm uma vida diferente. – balancei a cabeça e ele concordou me olhando com os lábios semiabertos, admirados.
– Harry-
Eu: Styles! – ergui a mão e ele pegou nela incrédulo.
Harry: Me conhece?
Eu: Te conhecer não te conhecia mas sabia sobre seu nome e sobre você. Padeiro, dezenove anos, veio pra essa cidade porque o seu pai mora aqui com a sua irmã mais velha, Gemma. – ele concordava com tudo que eu falava, assenti devagar e abaixei a cabeça. – Fiz minha lição de casa.
Louis: E eu?
Eu: Louis Tomlinson. – me enrolei pra falar seu sobrenome mas saiu certo. – Algumas irmãs. – ele riu pelo nariz – Mora com um tal de Zayn que está de férias e que infelizmente não vou ter a chance de vê-lo, mas enfim, você tem vinte e dois anos, trabalha em uma loja de CDs, gosta de cantar, tocar piano e veio morar aqui porque queria sossego e tranquilidade, mas vive mudando de cidade.
Louis: Exatamente isso. – falou sério e eu ri pelo nariz. – Como sabe?
Eu: Vocês são populares.
Niall: Você também é popular; “A neta da dona Olivia” “A menina dos cabelos escuros” “A menina vulgar” “A menina da maquiagem pesada” Meu Deus todos estão espantados com você.
Eu: Mentira né? – falei rindo.
Niall: Os adultos nem tanto mas entre nós, todos estão falando sobre você.
– SEUNOME!!!!! – virei-me rapidamente assustada olhando pro piér, e vi quem eu queria mais ver na minha vida. – VADIA!
Eu: LARISSA? LARISSA! – gritei e corri na sua direção a abraçando. – O que está fazendo aqui?

Larissa, minha melhor amiga, sim Sarah é minha amiga, eu a adoro e ela sempre me faz feliz, mas Paola não fica atrás é minha amiga também, mas ao contrário de Sarah ela nunca foi falsa e falou de mim pelas costas, e nunca me trocou por algum namorado, como Sarah fez, ano passado ela namorou um menino da escola e toda vez que eu ligava pra ela, para contar alguma coisa escutava ela gemendo do outro lado da linha dizendo que não podia falar comigo, e quando ela terminou com ele eu fui dar meu ombro de amiga e ajudá-la a esquecer afinal eu sempre serei amiga dela por mais que ela não seja minha. Mas Lari sempre foi diferente, nunca se apegou a nenhum garoto também não queria, ela era mais família e gostava de ficar em casa assistir filmes com os pais, ir jantar com eles no final de semana enquanto eu ficava em casa dormindo e esperando uma pizza, ou pedindo pra minha mãe deixar eu sair o que ela dizia “não” também eu nunca quis, não sairia pra nenhuma festa com aqueles “amigos” que tinha, eles só se metiam em encrencas e se achavam algo que não eram tudo isso. Enfim, me irritavam muito, portanto eu os evitavam, mas nos meus dias mais tristes e solitários, Larissa sempre esteve lá tentando de fato me fazer rir, contar uma piada, fazer trancinhas, assistir filmes românticos e criticar por não ter um homem daqueles na nossa vida.

Larissa: Meu Deus, que saudade de você! – abraçou-me cada vez mais forte. – Sua mãe me enviou pra cá, ela disse: “Acho que meu bebê estará se sentindo sozinha com a sua avó, você quer ir” e eu disse: “Claro que quero, vai ser muito divertido eu ir aonde Judas perdeu as meias” Você sabe sua mãe não entendeu mas, mesmo assim riu, e me mandou pra cá. – ela me soltou e olhou em volta – E isso aqui é lindo, puta que pariu. – arregalei os olhos – Me desculpa. Mas é muito lindo.
Eu: Sim, também achei. – falei sem ânimo.
Larissa: Oi, meu nome é Larissa. – ela foi na direção de todo mundo dando beijos em sua bochecha eles estavam assustados, abaixei a minha cabeça rindo, meu Deus do céu.
Eu: Lari, eles não estão acostumados com beijinhos.
Larissa: Quem não está acostumados com beijinhos? Eles? – apontou pros meninos.
Niall: Tô de boa. – ergueu a mão sorrindo. – Niall Horan, verdadeiramente irlandês, passando um tempo aqui pra espairecer.
Louis: Louis Tomlinson, olhos azul-esverdeado – abaixou os óculos e piscou rindo.
Harry: Harry Styles, o normal. – eu gargalhei e Harry me olhou sorrindo, seus olhos brilharam e ele piscou. – Então, vocês estão com fome.
Larissa: Sim, nossa, morrendo de fome.

Ela se aproximou dos meninos e sentou no pano xadrez que tinha no chão, vi Fabíola se levantar no mesmo instante e sair andando em direção a rampa que ia pra cidade, vi meu short jeans embaixo da Natálie, olhei o horário no meu celular e eram cinco e quarenta, hora de ir pra igreja. Olhei novamente pros meninos, se eles não perceberam a Fabíola, não perceberiam a mim, dei volta por trás dos mesmos e vi o mesmo caminho que aquela vaca tinha feito, subi tudo rapidinho parando na calçada e recebendo olhares de todos que passavam, olhei para atrás vendo todos juntos conversando animadamente entretidos em algo que Niall mostrava, vi Harry olhar em volta aparentemente procurando alguém, ele olhou pra cima me vendo e eu fiz um sinal de silêncio com o dedo na boca, ele sorriu pra mim e balançou a cabeça concordando.
Olhei pra rua e a atravessei, continuei recebendo alguns olhares, obvio né, eu estava de biquíni no meio da rua andando como se estivesse totalmente vestida, além de meu biquíni ser bem curto, claro SeuNome ande por ai menos vestida, logo em uma cidade aonde eles se vestem completamente até aonde não precisa vestir. “Meretriz” escutei alguém dizer atrás de mim e então empinei meu corpo e comecei a rebolar enquanto andava, não abaixaria a cabeça pra nenhum desses, de forma alguma não tinha porquê.
Aproximei-me da igreja, algumas pessoas ainda me olhava, ignorei-os totalmente e empurrei a porta de madeira e a fechei assim que entrei, olhei no meu celular seis e cinco, procurei o confessionário e depois de cerca de dois minutos, caminhei pela nave da igreja e entrei no meio dos bancos indo em direção a uma cabine de madeira velha com uma portinha pequena, assim que me aproximei puxei a porta devagar e entrei, tinha uma divisória dentro da cabine, uma divisória com uma “parede” de madeira com pequenos furos, bem poucos furos somente para apenas se comunicar. Me sentei em um pequeno banco de madeira com um estofado avermelhado e macio, cruzei as pernas e coloquei as mãos em cima da mesma. Suspirei fundo e olhei pro lado, não conseguia ver se tinha alguém ali, até que alguém se remexeu e então sorri animada.

Eu: Padre? – e então ele fez um “hum” mais como um gemido, forcei minhas pernas uma com a outra e fechei os olhos. – Porque tenho que contar os meus pecados se vou pecar novamente quando isso acabar? – ele não respondeu não teria resposta. – Mas mesmo assim vou contar uma coisa; Eu o desejo, seriamente, desejo o senhor na minha cama, no banheiro, em cima da mesa, no chão, em qualquer lugar, apenas eu e você, juntos, nu. A minha última imaginação foi, você e eu sobre o assoalho dessa igreja, gemendo infinitas vezes em busca do prazer maior. Sei que além de ser pecado isso é desrespeito sobre o Maior, mas, mesmo assim, eu adoraria pecar se fosse contigo. – sorri e abri os olhos, ele ficava quieto. – Também peco porque eu engano as pessoas, fujo de todos para vir atrás de você, porque a única pessoa que vem a minha mente é o senhor. E não consigo tirar a cena de hoje mais cedo da cabeça, de tê-lo inteiramente pra mim, de escutar o senhor gemendo meu nome enquanto sente prazer. Porque estamos nos enganando? Sei que você quer exatamente a mesma coisa. E nós podemos manter tudo isso em segredo. Você pode me chupar agora que ninguém vai saber.

Levantei da cabine empurrei a porta com cuidado descendo do confessionário, olhei em volta e igreja permanecia vazia, olhei pro meu lado e dei a volta no confessionário encontrando uma porta igual à outra mas do lado de trás, abri a porta a arrastando e vi o padre sentado com a camisa de ceda aberta, as mãos sobre o membro coberto os pressionando com força, sorri e mordi os lábios, seus olhos passaram por todo o meu corpo enquanto ele me olhava com os seus olhos cheios de ansiedade. Entrei dentro do confessionário e virei-me fechando a porta bem devagar, girei os meus calcanhares e olhei pra Liam que me olhava ainda da mesma maneira, olhei pra sua mão e sorri.

Eu: Excitado? – aproximei-me e puxei sua mão vendo seu volume. – Hm, você pode resolver isso sozinha não é? Não precisa de mim. – dei a costa pronta pra sair daquele cubículo, mas logo senti suas mãos na minha cintura me puxando pra mais perto.
Padre: Que Deus me perdoe mas você é muito gostosa.

Sorri animada e me virei rapidamente sentando em cima do mesmo e puxando sua camisa a tirando rapidamente, na verdade não me pergunte sobre isso mas cerca de dois minutos depois eu já tinha deixado sua calça abaixo de seu joelho e sua camisa estava jogada no chão da cabine, aquilo era tão pequeno que já estávamos soados, dei um beijo molhado em sua barriga e subi lentamente passando por seu pescoço e parando em seus lábios, sentei com firmeza em seu colo e senti as mãos grandes dele parar em minha bunda e apertarem com força me fazendo arfar e ir pra frente enquanto lhe beijava, parecia o primeiro beijo todo cheio de emoções, tremores e arrepios. Os pelos do meu corpo estavam todos arrepiados eu não sabia dizer o que sentia mas me sentia toda extasiada e cheia de ansiedade. Liam apertou novamente meu bumbum e eu arfei soltando seus lábios, senti seus lábios no meu pescoço e descendo devagar para meu busto, suas mãos saíram de onde estavam e foram ao meu biquíni o olhei por todo o seu movimento e ele me olhou e sorriu como um inocente que estivesse pegando algo que sentia vontade de ter a muito tempo, desceu meu biquíni deixando meus seios livres, continuei o olhando curiosa pra saber o que ele faria, mas me surpreendi totalmente, suas duas mãos foram diretamente para os meus seios apertando-os com força, joguei minha cabeça pra trás enquanto segurava firme seus ombros. Liam, que prazer.

Eu: Liam, Liam?! – o chamei vendo o mesmo parar de apertar meus seios, me endireitei em seu colo e o vi me olhando sério. – Você é lindo.

Na verdade não era isso que eu ia dizer, mas realmente esqueci de tudo quando olhei em seus castanhos olhos grandes, levantei-me me inclinando pra não me machucar, Liam me olhou atento, abaixei a calcinha do biquíni e vi Liam morder os lábios com força que poderia fazê-los sangrar, Liam botou rapidamente as mãos na minha cintura e me jogou em cima do seu corpo, procurei seus lábios rapidamente os colando nos meus, senti as caricias de Liam enquanto sua língua tocava a minha com urgência, seus dedos desceram pela minha barriga chegando na minha intimidade e sem pensar duas vezes o mesmo penetrou um dedo em mim com força, mordi seu lábio inferior com força agora sim sentindo o gosto do seu sangue nos meus lábio, Liam tirou e colocou um dedo em mim, gemi alto que poderia ser escutado de longe, soltei seus lábios e olhei em seus olhos sorrindo.
Escutei a porta da igreja ser arrastada e ranger, Liam tirou o dedo de dentro de mim e eu me afastei e ele levantou batendo a cabeça no confessionário com força e gemeu de dor, coloquei minha mão na sua cabeça e ele abaixou colocando as mãos em minha cintura apertando com força, aflito e nervoso. “Shh”, procurei meu biquíni não demorou muito já que o lugar era pequeno e ele estava no chão, coloquei o biquíni com cuidado pra não fazer nenhum tipo de barulho, Liam ficou em silêncio, passei meus dedos em seu peito nu e ele me olhou repreendedor enquanto eu sorria sem medo algum. “Mas a Fabíola disse que ela estaria aqui” escutei a voz de Natálie e recebi um olhar nervoso de Liam. “Eu não conheço esse lugar, mas acho que o último lugar que a SeuNome estaria é na igreja.” Escutei a voz da Lari, bufei e cruzei os braços. Obrigada por acabar com a minha excitação, nunca vou foder com Liam dessa forma, toda hora um atrapalha. “Então aonde ela estaria?” Niall agora por fim, perguntou e as meninas não responderam, escutei passos mais próximos. “O padre está ai?” uma voz desconhecida escoou de longe “Espere um minuto, vou dar uma olhada.” Larissa disse e vi Liam arregalar os olhos, e os passos mais próximo, a portinha ao nosso lado foi aberta e Liam prendeu a minha boca com força e se sentou no banquinho, sentei em seu colo provocador e rebolei devagar sem querer tentando me ajeitar, ele apertou a minha cintura com força e tentava respirar devagar.

– Padre?
– Hum?!
– Ah, é que tem uma mulher acho que querendo falar com você.
“Na verdade quero me confessar” – Liam me olhou com os olhos ainda arregalados, dei ombros não sabia mesmo o que fazer.
– Pode pedir para ela entrar querida. – ele disse com a voz ofegante e cansada.
– Ele disse que pode entrar.

Ela aparentemente se afastou e Liam soltou a mão da minha boca.

Liam: Você tem que sair. – sussurrou no meu ouvido me deixando sem chão.
Eu: Como? Vão me ver.
Liam: E agora?
Eu: Você que me puxou agora aguenta.
Liam: Fica quietinha, tá bom? – perguntou com os olhos cerrados, mal me conhecia mas sabia qual tipo de gente que eu era. – Por favor.
Eu: Vai me recompensar?
Liam: O que estamos fazendo é errado! – respondeu ainda sussurrando.
Eu: Mas você já entrou na dança, agora vamos dançar juntos. 

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